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  • Redação

No admirável mundo da internet das coisas

Atualizado: 9 de out. de 2020


O jornal O Globo trouxe uma excelente reportagem que mostra como a Internet das Coisas avança e já é realidade no Brasil. Do produtor de soja no Mato Grosso às malas de luxo da grife Louis Vuitton. A era dos objetos conectados já migrou das apresentações futuristas das empresas de tecnologia para as ruas de todo o país. As iniciativas vêm ganhando tanta velocidade no Brasil que empresas brasileiras e estrangeiras já investem na construção de redes próprias de internet por aqui e analisam a produção local de equipamentos (uma espécie de chip) capazes de calcular informações variadas, como a temperatura corporal de uma vaca e a vibração do motor de uma geladeira.

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Até o ano passado, a expectativa era que em 2025 o Brasil tivesse 100 milhões de objetos conectados à rede, com uma receita anual superior a R$ 40 bilhões. Mas especialistas, agora, estimam que esses números podem ser alcançados bem antes. Um dos principais motivos para o avanço maior que o esperado é a corrida tecnológica travada no setor, aliada à necessidade de redução de custos e maior eficiência das empresas.

Assim, as iniciativas ganham cada vez mais velocidade. No eixo Rio-São Paulo, redes de supermercados estão conectando suas geladeiras para acompanhar a vibração de seus motores e controlar a temperatura. Funciona assim: os dados são transmitidos para um sistema de computadores da empresa, que recebe um alerta sempre que há alguma mudança nessas variáveis. Alexandre Reis, diretor de operações do grupo de tecnologia WND (na foto), lembra que não é preciso mais esperar a rede 5G, de velocidade ultrarrápida, para conectar os objetos.

" A internet das coisas já é uma realidade. Começamos a construir uma rede que permite o tráfego de dados por meio de uma frequência não licenciada, como as que são usadas em Wi-Fi em casa e nas ruas. O uso dessa frequência permite custos mais baixos para a toda a cadeia, de produtores de chips e softwares a clientes finais. Estamos investindo US$ 50 milhões para levar essa rede a todo o Brasil e temos hoje mais de 50 parceiros (clientes) que querem agregar ao seu dia a dia a tecnologia como forma de aumentar a eficiência. Em muitos casos, isso também é uma ferramenta de marketing para eles", disse Reis, lembrando que a procura envolve empresas dos mais variados portes e setores. Para ler o resto basta clicar aqui

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