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  • Foto do escritorViagem Sem Escalas

O nascer do sol do vulcão Haleakala com a Roberts Hawaii e a Valley Isle Excursions

Atualizado: 9 de out. de 2020

Descobrir Maui, no Havaí, é mergulhar em uma natureza verde e pujante no meio do Oceano Pacífico. Na terra do surfe, é possível montar, para sua segunda maior ilha, um roteiro que une praias paradisíacas, vulcões, cânions e parques naturais, com direito a trilhas e cachoeiras. Por lá, Maui é chamada de a “Ilha do Vale”.

A principal atração turística de Maui é o vulcão Haleakalã — palavra que, na língua ancestral do povo indígena do arquipélago, significa “casa do sol”. Não à toa, um dos passeios mais populares é subir ao ponto mais alto da montanha, que chega a 3.055m, para ver o nascer ou o pôr do sol.

Veja nosso vídeo especial:

Sempre lotado

O sol vai nascer

Está nascendo

Por isso, o Viagem Sem Escalas foi ver o nascer do sol no ponto mais alto do vulcão com a Roberts Hawaii e a Valley Isle Excursions. Melhor opção! O passeio começou às 2h da madrugada. Essa é a hora ideal para acordar, tomar um rápido café e partir para a primeira aventura do dia: ver o nascer do sol no topo do vulcão Haleakalã. Para vivenciar a principal atração de Maui, é preciso dose extra de esforço.

Estacionamento lotado

A viagem para chegar ao topo da cratera leva de duas a três horas. Como o nascer do sol se dá pouco antes das 7h, quem se atrasa pode perder os primeiros raios. Por isso, seguir a programação é fundamental. O vulcão fica no Parque Nacional de Haleakalã, na costa sudeste da ilha, com extensão de 130 quilômetros quadrados.

Quando, finalmente, chega-se a três mil metros de altura, uma surpresa: o estacionamento do Centro de Visitantes de Haleakalã está completamente... lotado. Mulheres com crianças de colo, idosos, jovens. Em média, por dia, são mais de 200 pessoas apenas para ver o nascer do sol.

Mais informações sobre a Valley Isle Excursions no site da empresa www.tourmaui.com

Mais informações sobre a Roberts Hawaii no site da empresa www.robertshawaii.com

Fora do ônibus, o vento é forte e congelante. A temperatura, até no verão, fica abaixo de 0°C. Leve casaco, calça, cachecol, gorro e luvas. Sem eles, é quase impossível aproveitar o passeio. Tirar fotos é até uma dificuldade. Mas estar acima das nuvens no cume do vulcão é compensador.

Conforme vai clareando o dia, é possível ver o mar, Big Island e o incrível deserto de cinzas das rochas vulcânicas. Mas o protagonista é mesmo o sol: há quem chore ao avistar os seus primeiros contornos.

Com mais de dois milhões de anos, a última grande erupção ocorreu no início do século XVII, diz o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês).

Perto dali, é a vez de contemplar a imponência do Observatório de Haleakalã (acima) e do Summit Area, um lugar fechado onde é possível assistir ao nascer do sol sem a interferência do vento e rodeado em seu exterior pelas exóticas plantas silverswords havaianas (Argyroxiphium sandwicense).

Há ainda outros pontos únicos, como a Puuulaula (Pakaoao Trail, acima). É incrível. Há ainda uma placa contando a história da formação da ilha.

Tem ainda o Kalahaku Overlook (acima)

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